quinta-feira, 1 de novembro de 2012

' EM ALTO MAR


 - Aprendi que na vida agente é capaz de escrever nossos destinos;
Quem sabe essa nem seja uma verdade absoluta, quem sabe sejam nossos passo que definam nossos caminhos, mas talvez esses caminhos sejam determinados por alguem fora do nosso campo de visão, algo fora do nosso intendimento.

Somos como barcos, é isso quem sabe sejamos parecidos com barcos.
Barcos a deriva, traçamos metas, objetivos, buscamos sempre um porto seguro a atracar,
 mas cada vez que nos lançamos em mar aberto, deixamos em terra firme muita coisa que trouxemos de outras viajens.
É um eterno perde e ganha de coisa, pessoas, sentimentos.
O dificil de ser barco e ter que levantar acora constantemente,
oras por necessitade propria, oras pra dar lugar aos barcos que estão chegando,
oras pra deixar o porto livre pro que estão voltando.


 O pior é que quem fica pra trás as vezes tambem sofre.
Mas partir as vezes se torna inevitavel, é a ancia de encotrar o desconhecido, de buscar algo novo, inesperado, transformador; Por mas que seja dificil, precisamos deixar o cás, procurar outros portos, quem sabe um dia retornemos, mas muitas vezes seremos atacados por piratas, bombardeados, nos tornaremos naufragos, tomaremos rumos inesperados, mudaremos de rumo, daremos meia volta volver.
Nem todo barco conclui sua missão, nem todo barco sabe a direção correta a seguir, algun são a deriva pela vida afora, outros tem caminhos traçados, rotas pré destinadas, outros nunca nem chegam a sair do cás.
Mas a grande maioria tem medo de ser navio, prefere passar a vida inteira sendo sempre o mesmo pequeno bote!

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